Televisão
Nós havíamos saído de casa naquele sábado de chuva só pra comprar um lixinho pra debaixo da pia da cozinha, mas o Erick conseguiu me convencer a passar pelas lojas de eletrônicos para olhar TVs, ainda faltante na nossa sala.
Vimos muitos modelos, marcas, tipos, todos caros e enormes, e como era ele que ia pagar pelo mimo, eu só estava de consultor, e fui dando minha opinião (quase) desinteressada e (ainda menos) imparcial. Lá pela milionésima televisão, achamos uma promoção meio estranha na Futureshop: duas delas da mesma marca, modelo e tamanho, mas uma com capacidades de alta definição ('Full HD', no jargão da indústria), e outra sem tal frescura, mas as duas pelo mesmo valor. Preço que, diga-se de passagem, não era pouco corpolento, mas que estava justo para o modelo mais simples, o que tornava o outro um bom negócio. E a decisão estava tomada, a busca terminava ali.
Difícil foi comprar. O vendedor até então estava fazendo propaganda de uma outra lá, que segundo ele nos serviria melhor para o nosso uso. Quando comunicamos que era realmente aquela que queríamos, o seu gerente apareceu na história, oferecendo um desconto em um outro modelo. Ainda não mudamos de idéia, e eles continuaram, agora em uníssono, com o argumento de que o negócio não era assim tão bom. E só pararam quando não tinha mais jeito, após a assinatura da farta fatura do cartão de crédito.
Chegando em casa, descobrimos pela Internet que o preço estava errado, e que nos venderam um produto com 400 dólares de desconto. Algum coitado colocou o preço da TV mais barata para a mais cara, e aparentemente só descobriram tarde demais.
Eu estava super feliz com a compra do lixinho da pia, mas o Erick ficou radiante com a da TV.
Vimos muitos modelos, marcas, tipos, todos caros e enormes, e como era ele que ia pagar pelo mimo, eu só estava de consultor, e fui dando minha opinião (quase) desinteressada e (ainda menos) imparcial. Lá pela milionésima televisão, achamos uma promoção meio estranha na Futureshop: duas delas da mesma marca, modelo e tamanho, mas uma com capacidades de alta definição ('Full HD', no jargão da indústria), e outra sem tal frescura, mas as duas pelo mesmo valor. Preço que, diga-se de passagem, não era pouco corpolento, mas que estava justo para o modelo mais simples, o que tornava o outro um bom negócio. E a decisão estava tomada, a busca terminava ali.
Difícil foi comprar. O vendedor até então estava fazendo propaganda de uma outra lá, que segundo ele nos serviria melhor para o nosso uso. Quando comunicamos que era realmente aquela que queríamos, o seu gerente apareceu na história, oferecendo um desconto em um outro modelo. Ainda não mudamos de idéia, e eles continuaram, agora em uníssono, com o argumento de que o negócio não era assim tão bom. E só pararam quando não tinha mais jeito, após a assinatura da farta fatura do cartão de crédito.
Chegando em casa, descobrimos pela Internet que o preço estava errado, e que nos venderam um produto com 400 dólares de desconto. Algum coitado colocou o preço da TV mais barata para a mais cara, e aparentemente só descobriram tarde demais.
Eu estava super feliz com a compra do lixinho da pia, mas o Erick ficou radiante com a da TV.
2 comentários:
hehehe, que negocio bom!
Mesmo mudando a porcaria da configuração acho que não adiantou...mas td bem...agora não é mais segredo...rs bjks Rosana.
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