Curso
No final do ano passado tentei convencer a minha conselheira acadêmica de que eu não aprenderia nada no curso Information Systems for Managers [PDF], obrigatório para o meu diploma, mas não fui convincente o suficiente para me livrar dele. O ponto é que as universidades aqui são gerenciadas como um negócio, e eu sou uma fonte de renda da qual eles não querem abrir mão tão facilmente.
Sugeriram então que eu fizesse uma prova, e que dependendo do resultado, eu poderia ser abençoado com o privilégio de não ter que cursá-lo. Comprei o livro, li de cabo a rabo, e apareci lá no dia marcado. A avaliação não foi difícil, mas requisitava algumas decorebas que eu não me predispus a memorizar. Resultado: insuficiente. Tive que me engolir meu orgulho e me matricular.
Acabei por fazê-lo neste termo de maio a agosto. Foi sem dúvida o curso mais estúpido do mundo, uma revisão muito superficial de muita coisa que eu tinha feito na faculdade no Brasil, e que vim aprendendo nos empregos desde então. A boa parte deste tipo de matéria é que o trabalho mental tende a zero, mas é inversamente proporcional ao esforço físico de estar presente nas aulas e de em sua duração manter os olhos abertos. Ainda assim, é a menos pior de se fazer no verão.
Semana passada foi a prova final, exatamente a mesma cópia da avaliação que eu havia feito quando tentei a isenção. Desconfiado que este poderia ser o caso, já tinha decorado algumas coisas que tinham me faltado antes, e ao responder as questões tentei usar um pouco mais da baboseira que havia sido dito em sala de aula. Com certeza me dei bem.
Agora tenho três semanas de férias da faculdade, mas o ânimo de continuar continua abaixando. Como levar uma instituição dessas a sério?
Sugeriram então que eu fizesse uma prova, e que dependendo do resultado, eu poderia ser abençoado com o privilégio de não ter que cursá-lo. Comprei o livro, li de cabo a rabo, e apareci lá no dia marcado. A avaliação não foi difícil, mas requisitava algumas decorebas que eu não me predispus a memorizar. Resultado: insuficiente. Tive que me engolir meu orgulho e me matricular.
Acabei por fazê-lo neste termo de maio a agosto. Foi sem dúvida o curso mais estúpido do mundo, uma revisão muito superficial de muita coisa que eu tinha feito na faculdade no Brasil, e que vim aprendendo nos empregos desde então. A boa parte deste tipo de matéria é que o trabalho mental tende a zero, mas é inversamente proporcional ao esforço físico de estar presente nas aulas e de em sua duração manter os olhos abertos. Ainda assim, é a menos pior de se fazer no verão.
Semana passada foi a prova final, exatamente a mesma cópia da avaliação que eu havia feito quando tentei a isenção. Desconfiado que este poderia ser o caso, já tinha decorado algumas coisas que tinham me faltado antes, e ao responder as questões tentei usar um pouco mais da baboseira que havia sido dito em sala de aula. Com certeza me dei bem.
Agora tenho três semanas de férias da faculdade, mas o ânimo de continuar continua abaixando. Como levar uma instituição dessas a sério?
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