Oscar
Estou aproveitando essa euforia toda de Oscar para entrar em dia com os filmes que estão há tempos na minha lista. A boa parte de estar atrasado é que a maioria dos títulos já saiu da parte 'novidades' da locadora, o que me garante preços bem mais módicos e prazos um tanto mais longos na locação. Só neste final de semana foram quatro filmes!
Entre eles, 'A Rainha': fiquei impressionado como eles conseguiram atores muito parecidos com os personagens que interpretavam, só que mais bonitos. A Rainha, o Príncipe Charles, Tony Blair, todo mundo muito mais apresentável do que na vida real. É claro que eu, na minha sandice toda, fiquei secretamente pensando em quem vai ser contratado para interpretar o meu papel quando eu ficar famoso por alguma coisa. Quem sabe minhas aspirações políticas não me levarão à posição de primeiro ministro?
Mas o chato de assistir à entrega dos Orcars em tal estado de atraso é que eu tive pouco material com que ficar torcendo ou torcendo o nariz para esse ou aquele candidato. Mas dos que eu tinha assistido, fiquei feliz com o resultado: Ratatouille (melhor animação, e que foi o melhor filme do verão passado), Once (melhor canção original, filme despretensioso e que consegue ser ótimo mesmo sem nada acontecer o filme inteiro), There will be blood, (melhor ator para Daniel Day-Lewis, atuação de arrepiar os cabelinhos da nuca, como diria a Aretha).
Apesar de eu ter dormido sonoramente em Elisabeth, eu estava torcendo para a Cate Blanchett, e achei que a emoção dela ao ouvir que não tinha ganhado como melhor atriz foi muito mais emocionante do que o choque da tal Marion Cotillard:

Tomara que até o ano que vem eu já tenha conseguido entrar em dia com tanto filme bom.
Entre eles, 'A Rainha': fiquei impressionado como eles conseguiram atores muito parecidos com os personagens que interpretavam, só que mais bonitos. A Rainha, o Príncipe Charles, Tony Blair, todo mundo muito mais apresentável do que na vida real. É claro que eu, na minha sandice toda, fiquei secretamente pensando em quem vai ser contratado para interpretar o meu papel quando eu ficar famoso por alguma coisa. Quem sabe minhas aspirações políticas não me levarão à posição de primeiro ministro?
Mas o chato de assistir à entrega dos Orcars em tal estado de atraso é que eu tive pouco material com que ficar torcendo ou torcendo o nariz para esse ou aquele candidato. Mas dos que eu tinha assistido, fiquei feliz com o resultado: Ratatouille (melhor animação, e que foi o melhor filme do verão passado), Once (melhor canção original, filme despretensioso e que consegue ser ótimo mesmo sem nada acontecer o filme inteiro), There will be blood, (melhor ator para Daniel Day-Lewis, atuação de arrepiar os cabelinhos da nuca, como diria a Aretha).
Apesar de eu ter dormido sonoramente em Elisabeth, eu estava torcendo para a Cate Blanchett, e achei que a emoção dela ao ouvir que não tinha ganhado como melhor atriz foi muito mais emocionante do que o choque da tal Marion Cotillard:
Tomara que até o ano que vem eu já tenha conseguido entrar em dia com tanto filme bom.
Um comentário:
Eu adoro a Cate Blanchet e ela é a única coisa que salva o filme Elizabeth: A Golden Age, mas o prêmio de melhor atriz foi SUPER merecido. Se vc ainda não viu, vale a pena ver o filme sobre a Edith Piaf. Fantástico! E ela está irreconhecível... Muito bom mesmo. Quando eu vi o filme no ano passado, lembro de ter pensado que se houvesse alguma justiça no mundo, o Oscar desse ano estava garantido. Ainda bem que dessa vez a academia não me decepcionou...
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