Compras
A última atividade do final de semana antes de ir pra casa e esperar a tempestade de neve eram as compras natalinas: eu precisava pensar nas lembrancinhas pelo menos pro pessoal daqui de casa. Foi então que tive a péssima idéia de passar no Walmart, que, por uma maldição de algum inimigo, estava no meu caminho. Pra se ter uma idéia, na hora que eu cheguei não tinha mais carrinho nem cestinha disponível: eu, tonto, devia ter entendido essa dica e imaginado o nível de insanidade em que aquilo se encontrava, mas ainda estava otimista.
Eu sempre me impressiono mas depois esqueço como aquele lugar é inferno: um bilhão de pessoas, todo mundo passando por cima de todo mundo, batendo, escoriando, esbarrando, chutando qualquer um que se portasse entre o carrinho de compras e o produto anunciado como mais barato que toda a concorrência. Eu estava me sentindo na pegadinha do Faustão, havia engarrafamentos em todos os corredores, não era possível voltar atrás e as filas para os caixas eram quilométricas. Tudo tem seu preço, aparentemente. E agora estou pensando em tatuar no meu pulso um recadinho para eu evitar aquele lugar, principalmente em épocas de alto consumo.
Eu sempre me impressiono mas depois esqueço como aquele lugar é inferno: um bilhão de pessoas, todo mundo passando por cima de todo mundo, batendo, escoriando, esbarrando, chutando qualquer um que se portasse entre o carrinho de compras e o produto anunciado como mais barato que toda a concorrência. Eu estava me sentindo na pegadinha do Faustão, havia engarrafamentos em todos os corredores, não era possível voltar atrás e as filas para os caixas eram quilométricas. Tudo tem seu preço, aparentemente. E agora estou pensando em tatuar no meu pulso um recadinho para eu evitar aquele lugar, principalmente em épocas de alto consumo.
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